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30/12/2011

Verbos

Esta é uma brincadeira que faço com o meu filho nas longas viagens e congestionamentos da cidade.



Estes são os meus verbos....quais  são os seus? A lista pode ser gigantesca, mas o importante mesmo é não apenas verbalizar, mas tornar-se o verbo em ação.


Vamos brincar?




A abraçar, aceitar, agradecer, amar, apreciar, agir, aprender, arriscar, acreditar


B Beijar, brincar, brindar


C calar, celebrar, conquistar, construir,  curtir, compartilhar, cumprir, cuidar, confiar


D dançar, desapegar


E elevar, esquecer, esperar, escutar, experimentar, expandir, ensinar


F fazer


G ganhar, gerir, gozar


H honrar


I iluminar, iniciar


J jardinar


K kkkk


L limpar, liderar


M meditar, movimentar, mudar


N namorar


O ousar, orar, organizar, ouvir


P pedir, perdoar, progredir, planejar, perseverar, proporcionar


Q querer


R renunciar, reaprender, rir, recomeçar


S ser, saber, sorrir, sentir


T ter, trabalhar, transcender, transpor, transmutar


U unir


V viver, viajar, vencer


W www.


X


Y


Z zelar, zzz

14/12/2011

Revelando as sombras - Um tratado de relações humanas.

Moldar o outro à sua imagem e semelhança...é o seu caso?

Acreditem, há quem queira reinventar o outro a partir do seu gosto, que pensa e age exatamente assim:

  • Faça o que eu quero que eu gosto de você. Não faça o que eu  quero e eu não gosto de você.
  • Seja o que eu quero e eu vou gostar de você. Não seja o que eu quero e eu não vou mais gostar de você.
  • Não  não quero me adaptar a você e não, não espere minha colaboração. Sim você deve se adaptar a mim e sim você, só você, deve colaborar, ceder, entender.

Só se sentem felizes se conseguirem aquilo que vivem tentando alcançar. Normalmente sempre querem o que não têm e, quando alcançam quase nunca se sentem preenchidos, pois vivem num vazio interior muito grande, acreditando que é algo ou alguém externo que irá preenchê-los!

Sabe aquela frase "só dou se receber" e pior, mesmo recebendo quase sempre não dão. Por que? Porque são pessoas egoístas.

Não não estou me referindo ao comportamento de crianças na pré-escola, mas adultos que talvez não superaram essa fase na vida. A fase onde se aprende a lidar com frustrações, com a contrariedade e com a dor da perda (objeto, pessoa, desejo).

Pessoas egoístas são também muito mimadas e deixam bem cláro em suas atitudes que "ou é do meu  jeito ou vou punir você lhe desprezando se eu não conseguir o que quero."

É sobre pessoas quem não sabem amar e só querem ser amados. Sei que no fundo até querem amar (porque é da natureza humana), mas evitam o amor porque não querem sofrer.

Dificilmente se sentem felizes, realizados e conectados a alguém.

Fogem do amor porque não se sentem capazes de viver a qualidade, a profundidade  e a totalidade da relação.

São solitários, mesmo em meio a multidões.

São energeticamente negativos e normalmente negam tudo. Faltam com honestidade própria e só enxergam os defeitos (seus e dos outros).

Esses indivíduos buscam constante e até inconscientemente ser aceitos. De que forma? Sendo bonzinhos, pau pra toda obra....estão sempre à disposição dos outros para ajudarem. O que estão fazendo na verdade é caçar atenção.

São hipócritas pois ajudam os outros e não conseguem ajudar a si mesmos.

São superficiais, valorizam as aparências e esses valores guiam a vida dessas pessoas.

Não conseguem se adequar às diferenças dos outros e buscam apenas as afinidades. Vivem na defensiva 100% do tempo.

Normalmente não conseguem se comprometer em relacionamentos sérios, tão pouco possuem um carreira profissional promissora, pois têm grandes dificuldades com responsabilidades (habilidade de criar respostas) de horário, cobranças e desempenho.

São alienados dos seus atos e dos seus próprios sentimentos e portanto, magoam e não se dão conta. Não admitem seu humanidade. Sim erram, mas se acham sempre donos da verdade absoluta e via de regra, incompreendidos!

Justificam os seus atos justificando os atos alheios. Até que ponto um mal comportamento é justificado por outro mal comportamento?

Possuem uma autoestima miserável, pois vivem para o conceito do bando (meio social inserido), ou seja, a opinião dos outros é mais importante do que o que pensam e sentem sobre si mesmos.

Vivem para serem aprovados pelo que fazem e não pelo que são (não se consideram muita coisa mesmo).

Vivem para agradar e quase nunca agradamos uma pessoa assim.

Não possuem valor próprio...seu senso de valor é o que lhe atribuem, quer sejam migalhas ou não.

Vivem para serem elogiados pelos seus atos.

A necessidade de reconhecimento gera dependência , quer seja emocional, financeira e até física.

São descrentes convictos...não acreditam em nada, em ninguém porque na verdade não acreditam em si mesmos.

Não conseguem tomar decisões, trocam sempre os pés pelas mãos, porque vivem na dúvida e com medo de escolher "errado" simplesmente não se decidem...ou quando o fazem, tomam as decisões pelos aspectos invertidos.

São acomodados, não saem de jeito nenhum da zona de conforto.Se sabotam praticamente o tempo todo.

Celebram com inveja as conquistas alheias, pois não se sentem capazes de fazer o mesmo pelo alto grau de inferioridade que possuem.

São carentes mas podem se tornar, da noite para o dia, nocivos e tiranos agressivos.

Fisicamente vivem encolhidos pelo medo (postura curvada de submissão).

Vivem um conflito entre a liberdade que almejam e a auto-escravidão da qual se alimentam.

Vivem se escondendo e portanto, secretamente possuem vícios. Não se expoem de modo algum!

Pode-se mudar uma pessoa assim? Ninguém muda ninguém!

Pode-se conviver com uma pessoa assim? Com compaixão e de forma incondicional sim, do contrário, impossível!

Você conhece alguém assim? Eu conheço algumas delas! E muito provavelmente fui uma também.

São gigantemente maiores do que se consideram, mas vivem rastejando.

São guerreiros, mas vivem como covardes.

São autênticos, mas vivem tentando se enquadrar.

São presença, mas vivem na ausência de si mesmos.

São pacíficos, mas vivem um inferno pessoal.

São plenos, mas vivem parcialmente.

São amor, mas vivem no medo.

São luzes, mas vivem na escuridão


Por Silvia Parreira 


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